
Foto: Joá Souza / GOVBa
Dois dias depois do governador Jerônimo Rodrigues anunciar o novo comandante-geral da PM-BA, mais de 20 mudanças em batalhões e companhias foram publicadas no Diário Oficial. Mas na prática, nada muda. É só mais uma encenação para fingir que o governo está no controle, quando, na verdade, quem manda na Bahia é a criminalidade.
O estado afundou de vez nas mãos do PT e, após 20 anos de governos da esquerda radical, a população segue refém da violência, da insegurança e do abandono.
Enquanto o governo petista brinca de troca de comando, cenas absurdas se repetem. Em Amélia Rodrigues, o cobrador de van Matheus Queiroz, de 27 anos, foi achado morto com tiros e amarrado numa área de pasto.
Em Salvador, Wallace Sacramento, motorista de aplicativo, levou um tiro na cabeça durante uma tentativa de assalto no Ogunjá. Está em coma, respirando por aparelhos, enquanto sua companheira espera um milagre. E no mesmo fim de semana, o corpo de um motoboy foi encontrado esquartejado no Vale do Canela.
Esses casos escancaram que Jerônimo Rodrigues perdeu completamente a guerra contra a vagabundagem. A polícia virou espectadora da violência, e a Secretaria de Segurança Pública sequer sabe por onde começar. “Há tantas câmeras na região onde o crime aconteceu… Por que as imagens não foram solicitadas ainda?”, questionou Atan Gama, representante dos motoristas de app, que também cobrou respostas da SSP.
O que se vê hoje na Bahia é uma terra sem lei. E a resposta do governo é sempre a mesma: mudar nomes nos comandos e soltar notas frias dizendo que “diligências estão sendo realizadas”. Enquanto isso, os bandidos continuam reinando e a população segue enterrando pais de família, trabalhadores honestos que são assassinados nas ruas enquanto tentam sobreviver nesse caos promovido por um governo incompetente.
A realidade é dura, mas precisa ser dita: Jerônimo Rodrigues é o pior governador da história da Bahia.
Não tem comando, não tem projeto e muito menos coragem para enfrentar o crime. A Bahia virou um retrato fiel da falência da esquerda no poder — e quem paga o preço é o povo baiano, que já não aguenta mais viver com medo.
(Com informações do A Tarde, Política Livre e Bahia Notícias)