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Os trabalhadores baianos enfrentam um dos piores cenários salariais do país, ocupando a terceira pior posição no ranking nacional, segundo dados do IBGE. Com um rendimento médio mensal de apenas R$ 2.165, a Bahia fica atrás apenas do Ceará (R$ 2.071) e do Maranhão (R$ 2.049), muito abaixo da média nacional de R$ 3.225. O número escancara o fracasso da gestão petista no estado, que há 20 anos promete desenvolvimento, mas mantém os baianos entre os mais mal pagos do Brasil.
Enquanto estados como São Paulo (R$ 3.907) e Paraná (R$ 3.758) registram salários muito superiores, a Bahia segue estagnada. O abismo é ainda maior em relação ao Distrito Federal, onde a média salarial chega a R$ 5.043, mais que o dobro do que um trabalhador baiano recebe. Mesmo com o discurso de “crescimento”, a realidade é que a gestão de Jerônimo Rodrigues não consegue garantir melhores condições de trabalho e renda para a população.
O contraste entre os estados que mais pagam e a Bahia revela um problema crônico que o PT insiste em ignorar. Com um salário 32,8% abaixo da média nacional, os baianos lidam não apenas com baixos rendimentos, mas também com inflação e um custo de vida cada vez mais alto.
Enquanto isso, Jerônimo Rodrigues segue preso em discursos vazios, sem apresentar soluções para tirar a Bahia do fundo do poço econômico.
Fonte: Tvs1