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A Bahia vive dias de horror. Em apenas quatro horas, dois trabalhadores foram assassinados brutalmente em Salvador e Camaçari. George Santos Viana, guarda municipal de 41 anos, foi executado por traficantes do Bonde do Maluco dentro de uma padaria. No mesmo dia, Luís Eduardo Santos, de 38 anos, foi morto a tiros durante um assalto na Estação do Metrô do Detran. “A dor de vocês é também a dor de todo um baiano”, declarou ACM Neto.
“Baianos vivem hoje com medo. Vítimas da violência e da omissão de um governador que vira as costas para a gravidade desse problema.”
Os números confirmam o colapso: mais de mil assassinatos em 2025, segundo o Ministério da Justiça. E mesmo com a Bahia liderando o ranking nacional de homicídios, Jerônimo Rodrigues continua mais preocupado em costurar acordos políticos, distribuir cargos e turbinar a mídia aliada com contratos de publicidade milionários.
O ex-prefeito de Salvador também apontou o desequilíbrio do uso de tecnologias de vigilância no estado. Uma adolescente desaparecida foi localizada por reconhecimento facial, mas Neto alertou que o sistema virou símbolo da repressão seletiva.
“Ao invés de procurar soluções para a segurança, não. Ele prefere espalhar o ódio, como vimos acontecer nesses últimos dias. Nós não podemos perder a nossa capacidade de nos indignar com isso.”
No encerramento, ACM Neto foi direto ao coração do problema.
“A Bahia vive uma situação que nos envergonha, mas a ele não. Nem a ele, nem ao PT, que governa nosso Estado há quase 20 anos. Nós, baianos, não podemos nos conformar com isso. Ao contrário, precisamos reagir. Pedir segurança. Pedir proteção. Esperar que a paz volte a prevalecer. Não o que acontece hoje, sob o olhar conivente do governador Jerônimo Rodrigues.”
Fonte: Tvs1