
prefeituras, sobretudo na Bahia onde pelo menos 80% dos municípios são de pequeno porte, não possuem receita própria e dependem das transferências constitucionais da União.
A estagnação do repasse do FPM diante do aumento de despesas, inflação, folha de pessoal e previdência, somada a desoneração do ICMS dos combustíveis, torna a situação insustentável, de acordo com a UPB, o que viabiliza o colapso financeiro. Para o mês de agosto, a previsão é de fechar com o recurso 15% menor que no mesmo período do ano passado.
Fonte: AT